segunda-feira, 21 de março de 2011

A saga do Suflê!

Adoro suflês! Quando era criança comia um ou outro, mas eram tão raros que nem sei se isso é verdade ou aquelas coisas que a gente cria na nossa cabeça (há estudos sobre isso, cujo nome não lembro).

De uns tempos para cá tenho me aventurado a fazer os benditos, mas né, suflê não é nada fácil! Segundo o livro 400 gr - técnicas de cozinha, o segredo está na firmeza da base e na quantidade de claras batidas. Fiz algumas experiencias: mais claras; menos claras; bases diferentes e nada. Você tira do forno e o bicho tá lá todo pimpão, grande...segundos depois murcha. E convenhamos, suflê murcho é igual trepada ruim! Broxante!

Semana passada fiz dois. Um quarta e outro na quinta.

O da quarta fiz com o mesmo recheio do ravioloni do post passado: queijo branco com tomate seco. Foram 6 ramequins. Quando tirei do forno 1 já estava murcho, broxa! Os outros não tão grandes, mas estavam ok. Mas bastaram alguns segundos e puff, murcharam.

Ó lá no fundo, o bicho murcho!
Broxa, brocha!


Teimosa que sou, no dia seguinte fiz outro. De brie! Dessa vez, nenhum saiu murcho do forno. Embora tenha demorado mais, murcharam também. Mas foram servidos ainda altinho.


Acho que o próximo vou fazer de caldo de mocotó!

Um comentário:

  1. Então quer dizer que eu comi um brocha? Pô, nem parecia. Na próxima, acrescente uma pílula de viagra

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