quinta-feira, 17 de março de 2011

Um pão, um ravioloni e uma cozinha maior

Segundo dia de férias, dois livros de culinária incríveis na minha mão e planos mirabolantes na cozinha. Comecei a ler, no fim de semana, O cozinheiro cientista e 400 gr - Técnicas de cozinha e em ambos caio direto no capítulo sobre pães. Lembrei que costumava fazer um pão integral que minha mãe me ensinou, receita da época em que seguia a dieta macrobiótica. Era um pão integral muito denso, mas muito saboroso. Fazia, geralmente, 1 com alho e outro com passas. E comíamos ainda quente, com bastante manteiga. Era sempre achatadinho e compridinho. Então uns meses atrás comprei aquela forma para bolo inglês, retangular, para fazer pão de forma, mas ficava com preguiça de fazer o bendito pão. Mas lendo os livros acima me deu uma súbita vontade de comer um pão quentinho e cheio de manteiga. O livro 1 não tem receita de pão. O livro 2 tem, mas sem foto, então fui caçar uma na internet que já tivesse sido testada e tivesse uma foto. Acompanho o blog La Cucinetta e lembrei que tem muitas receitas de pães maravilhosos. Peguei uma de quinoa, mas fiz a receita sem. E incrementei com amêndoas. Sério! Não quero mais comprar pão pronto!

Acabou de sair do forno

Uma manteiguinha e brasil!
Enquanto preparava a massa do pão, resolvi fazer alguma massa recheada, do zero, para o jantar. Optei por um ravioloni de queijo branco com tomate seco e molho de tomate. Tive a sorte de achar no supermercado uns puta tomates maduríssimos, perfeitos para o molho. Tava tudo lindo. Até eu começar a matutar sobre como eu ia abrir a massa...na verdade "onde" eu ia abrir a massa. Não tenho uma mesa grande, mas daria, se ela não tivesse uma espessura muito grande e desse para encaixar o sargento para fixar a máquina. Tentei a bancada da área de serviço. Mesmo problema. Então fui ao quarto mágico. Fucei, fucei e achei a antiga bancada de eletrônica do Lex. Cabia perfeitamente no espaço da bancada da área de serviço. Forrei com papel filme, toda bonitinha, e quando fui encaixar a máquina, fail, muito fina. Mas esse problema era mais fácil resolver. Peguei uns pedacinhos de madeira e pronto, problema resolvido. Preparei a massa enquanto pão assava. Abrir a massa foi uma comédia. A máquina estava fixada, mas a bancada não. Tinha que ficar segurando com o quadril enquanto abria a dita cuja e tentando não derrubar as coisas ao lado e em baixo.

Abrindo a massa, segurando a bancada e fotografando

Pronta para a água

O prêmio

Decididamente eu quero uma cozinha maior!

3 comentários:

  1. Manda um aqui pra Salvador ! hehehe
    Pão mofado do mercado nunca mais !
    O pior é que na grande maioria das vezes o mofo está lá, mas ainda invisível ao olho nu .

    Pão só caseiro ou aquele quentinho da padaria !

    Manda a receita que vou me aventurar a fazer um aqui . Beijão Jô !

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  2. Vem cozinha aqui em casa. Juro q minha cozinha é beeeeeeeeeeeeem maior q a sua. hehehe. Beijocas, Mari Noronha.

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  3. Ai amiga! Eu sei que sua cozinha é um sonho de grande. É quase meu apartamento inteiro, hahahaha.
    Beijoss

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